Mensagens e Frases com a tag: #nietzsche

Sem vaidade Quando amamos

Sem vaidade
Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos — não por vaidade, mas para que o ser amado não sofra. Sim, aquele que ama gostaria de parecer um deus — e também isso …

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“(…) e o fim de vossa viagem será chegar ao lugar de onde partimos. E conhece-lo pela primeira vez…”

Amamos a vida não porque estejamos habituados à vida, mas ao amor.

Onde não intervém o amor ou o ódio

Onde não intervém o amor ou o ódio, a mulher sai-se mediocremente.

Queres marchar

Queres marchar, meu irmão, à solidão? Queres buscar o caminho que leva a ti mesmo? Detém-te um pouco e escuta-me. “Aquele que busca, facilmente se perde a si mesmo. Todo ir-se à solidão é culpa”: assi…

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Não sabeis que só a disciplina da dor

Não sabeis que só a disciplina da dor, da grande dor, é o que permitiu ao homem se elevar?

A igreja cristã é uma enciclopédia de cultos pré-históricos

A igreja cristã é uma enciclopédia de cultos pré-históricos

O problema parece-nos demasiado profundo para que possa

O problema parece-nos demasiado profundo para que possa ser resolvido por considerações tão superficiais.

A vida mais doce é não pensar em nada

A vida mais doce é não pensar em nada.

Ensino que a vida jamais deveria ser modificada

Ensino que a vida jamais deveria ser modificada ou esmagada devido à promessa de outro tipo de vida futura. O imortal é esta vida, este momento.

Os métodos são as verdadeiras riquezas

Os métodos são as verdadeiras riquezas.

O cômico tem espírito

O cômico tem espírito, mas pouca consciência do espírito. Crê sempre naquilo pelo qual faz crer mais energicamente - crer em si mesmo.

Eu sou uma floresta

Eu sou uma floresta, sem dúvida, e uma noite de árvores escuras, mas quem não teme minha escuridão encontra também roseiras debaixo dos meus ciprestes.

A eterna ampulheta da existência será sempre virada

A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!

Os leitores extraem dos livros

Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o seu veneno.