Frases de Marcel Proust

Mais vale sonharmos a nossa vida do que vivê-la

Mais vale sonharmos a nossa vida do que vivê-la, embora vivê-la seja também sonhar.

A felicidade é no amor um estado anormal

A felicidade é no amor um estado anormal.

Para tornar a realidade suportável

Para tornar a realidade suportável, TODOS temos de cultivar intimamente algumas pequenas loucuras.

A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens

A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos.

Os homens podem ter várias espécies de prazer

Os homens podem ter várias espécies de prazer. O verdadeiro é aquele pelo qual eles deixam outro.

O amor é o espaço e o tempo

O amor é o espaço e o tempo tornados sensíveis ao coração.

Deixemos os homens bonitos para as mulheres sem imaginação

Deixemos os homens bonitos para as mulheres sem imaginação.

Não chegamos a mudar as coisas conforme nosso desejo

"Não chegamos a mudar as coisas conforme nosso desejo, mas aos poucos os nossos desejos mudam."

Devemos agradecer às pessoasque nos fazem felizes

Devemos agradecer às pessoasque nos fazem felizes…
São elas os jardineiros encantadores que fazem nossas almas florescerem.

Os dias talvez sejam iguais para um relógio

Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem.

O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade

O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade de tirania aplicada às coisas do amor.

Se um tanto de sonho é perigoso

Se um tanto de sonho é perigoso, não é menos sonho que há de curá-lo, e sim mais sonho, todo o sonho. É preciso conhecer totalmente os nossos sonhos, para não sofrermos mais com eles.

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A música pode ser o exemplo único do

A música pode ser o exemplo único do que poderia ter sido - se não tivesse havido a invenção da linguagem, a formação das palavras, a análise das ideias - a comunicação das almas.

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cada leitor

cada leitor, quando lê, é um leitor de si mesmo.

O que censuro aos jornais é fazer-nos prestar

O que censuro aos jornais é fazer-nos prestar atenção todos os dias a coisas insignificantes, ao passo que nós lemos três ou quatro vezes na vida os livros em que há coisas essenciais.

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