Lemos três ou quatro vezes na vida os

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Lemos três ou quatro vezes na vida os livros em que há coisas essenciais.

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Não era o mal que lhe dava idéia do prazer, que lhe parecia agradável; era o prazer que lhe parecia maligno.

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Uma obra em que há teorias é como um objecto no qual se deixa a etiqueta do preço.

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Sonhamos demais com o paraíso, ou ao menos com uma série de paraísos sucessivos, mas cada um deles é, muito antes de morremos, um paraíso perdido, no qual devemos nos sentir perdidos também.

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A constância dum hábito está em relação com o seu absurdo.

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"…Peut-être l’immobilité des choses autour de nous leur est-elle imposée par notre certitude que ce sont elles et non pas d’autres, par l’immobilité de notre pensée en face d’elles."

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" Mais même au point de vue des plus insignifiantes choses de la vie, nous ne sommes pas un tout matériellement constitué, identique pour tout le monde et dont chacun n’a qu’à aller prendre connaissan…

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