Mensagens e Frases com a tag: #quintana

A morte é que está morta Ela é aquela Princesa Adormecida no seu claro jazigo de cristal. Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás…

A morte é que está morta
Ela é aquela Princesa Adormecida
no seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás…
E o que esperavas ser teu suspiro final (…Continue Lendo…)

O POETA Venho do fundo das Eras Quando o mundo mal nascia

O POETA
Venho do fundo das Eras
Quando o mundo mal nascia…
Sou tão antigo e tão novo
Como a luz de cada dia!

AMIGOS

AMIGOS
tenho " amigos " que parece que têm medo de mim!… tenho a impressão que se estão a afastar cada vez mais de mim!… mas podem ficar descansados, não tenham medo, podem conviver eu não faço …

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A morte deveria ser assim

A morte deveria ser assim:
um céu que pouco a pouco anoitecesse
e a gente nem soubesse que era o fim…

Se eu fosse acreditar mesmo em tudo o que eu penso

Se eu fosse acreditar mesmo em tudo o que eu penso, ficaria louco.

DO AMOROSO ESQUECIMENTO

DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti…
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

Viajar é mudar o cenário da solidão

Viajar é mudar o cenário da solidão.

Não sei dançar

Não sei dançar. Minha maneira de dançar é o poema.

RECORDO AINDA

RECORDO AINDA
Recordo ainda… e nada mais me importa…
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta…
Mas veio…

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Cada pessoa pensa como pode

Cada pessoa pensa como pode…

Não penses compreender a vida nos autores

Não penses compreender a vida nos autores. Nenhum disso é capaz. Mas à medida que vivendo fores, melhor os compreenderás.

Eu não tenho paredes

Eu não tenho paredes.
Só tenho horizontes!!

E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo

E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas…Aí vai!

As pessoas não se precisam

As pessoas não se precisam, elas se completam.

“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”

“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
(trecho do poema O descobridor do livro em PDF: Baú de Espantos)

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