
Eu quero fazer silêncio Um silêncio tão doente Do vizinho
Eu quero fazer silêncio
Um silêncio tão doente
Do vizinho reclamar
E chamar polícia e médico
E o síndico do meu tédio
Pedindo pra eu cantar

Só deixarei de ter amar quando O véu da
Só deixarei de ter amar quando
O véu da morte cobrir minha face,
Mesmo assim nascerá em minha sepultura
Uma rosa em cujas pétalas,
De sangue, estará escrito: Amo você!

Escrevia-a com a pena da galhofa e atinta da melancolia,e não é dificíl antever o que poderá sair desse conúnbio.
Escrevia-a com a pena da galhofa e atinta da melancolia, e não é dificíl antever o que poderá sair desse conúnbio.
Memórias Póstumas de Brás Cubas
A glória é a sombra da virtude
A glória é a sombra da virtude, e acompanhá-la-á sempre, mesmo se esta não quiser. Mas, assim como a sombra ora precede, ora segue os corpos, a glória às vezes mostra-se visível à nossa frente, outras…
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Morte, não te orgulhes, embora alguns te provem
Poderosa, temível, pois não és assim.
Pobre morte: não poderás matar-me a mim,
E os que presumes que derrubaste, não morrem.
Se …

Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca…
Cantiga do Viúvo
Cantiga do Viúvo
A noite caiu na minh'alma
Fiquei triste sem querer
Uma sombra veio vindo
Veio vindo, me abraçou
Era a sombra de meu bem
Que morreu há tanto tempo
(…Continue Lendo…)

A suspeita sempre persegue a consciência culpada
A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.
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Através dos passos alternados de perda e ganho
Através dos passos alternados de perda e ganho,
silêncio e atividade, nascimento e morte,
eu trilho o caminho da imortalidade.