Frases de Arthur Rimbaud

A nossa pálida razão esconde-nos o infinito

A nossa pálida razão esconde-nos o infinito.

Estendi cordas de campanário a campanário

Estendi cordas de campanário a campanário; guirlandas de janela a janela; correntes de ouro de estrela a estrela, e danço.

Expliquei então meus sofismas mágicos pela alucinação das palavras

Expliquei então meus sofismas mágicos pela alucinação das palavras!…
Acabei por considerar sagrada a desordem da minha inteligência.

O génio é a recuperação da infância por

O génio é a recuperação da infância por vontade própria.

A moral é a fraqueza do cérebro

A moral é a fraqueza do cérebro.

Ninguém é sério aos 17 anos

Ninguém é sério aos 17 anos.

Sabemos que o amor está por ser reinventado

Sabemos que o amor está por ser reinventado.

Eu escrevia silêncios

Eu escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível. Fixava vertigens.

De manhã

De manhã, eu tinha o olhar tão perdido e a postura tão morta, que aqueles que encontrei talvez não me vissem.

Que venha a hora da paixão

Que venha a hora da paixão!

Uma noite

Uma noite, sentei a Beleza no meu colo. - E a achei amarga. - E a xinguei.

Eu é um outro

Eu é um outro.

Escrevia silêncios

Escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível.
Fixava vertigens.
Criei todas as festas, todos os triunfos, todos os dramas.
Tentei inventar novas flores, novos astros, novas car…

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Flores

Flores
De um pequeno degrau dourado -, entre os cordões
de seda, os cinzentos véus de gaze, os veludos verdes
e os discos de cristal que enegrecem como bronze
ao sol -, vejo a …

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A poesia não voltará a ritmar a ação

A poesia não voltará a ritmar a ação; ela passará a antecipá-la.