Soneto 2
Soneto 2
A voz dela cantava
O lamento de sua vida sofrida
Soerguida de impávidas situações
Cada dia tecendo um verso.
Versos tecidos em valores cotidianos
Histórias diversas construídas em suor e coragem
Bendita seja honestidade!
Construindo castelos inquebráveis.
Canta seu cântico de cultura
Traz na voz a realidade dura
De uma história avessa e esquecida.
Traz dentro de si a face da verdade
A voz do oprimido potente
Grita do seu inteiror: Sou gente!
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seguindo a vida.
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empurro minhas tristezas
pra debaixo do tapete dos dias.
Já é quase nada.
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A liberdade que Cristo nos trouxe aqui na terra é o oxigênio que manterá nossa alma viva na eternidade.
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Ailton Nascimento
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