À queima-roupa
À queima-roupa
O amor acertou Luís na calada do ócio.
Num tiro à queima-roupa, perfurava suas vísceras até o mais longínquo espaço interno do seu peito.
O meliante, à espreita, observava-o agonizar no chão enquanto tentava desesperadamente conter a racionalidade que escorria por entre seus dedos.
Com a vista turva, o Luís ainda buscava reencontrar o responsável pelo disparo.
A imagem, contudo, pairava em sua mente.
A barba afiada como uma katana, o sorriso sacana e o olhar misterioso compunham a figura emblemática do meliante inescrupuloso.
Tensão! Luís ainda tentava reerguer-se quando, em passos firmes, o atirador se aproximava do seu corpo em constante esguiche de fluidos cardíacos.
Sem qualquer resquício de piedade, recebe o golpe final:
- Te amo.
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