Vento

Escreva-me quando o vento desfolhar as árvores e os outros

Escreva-me
quando o vento desfolhar as árvores
e os outros tenham ido ao cinema
mas você ficar sozinha, pouca vontade de falar então
escreva-me
fará você sentir-se menos …

(…Continue Lendo…)

Dos nossos planos é que tenho mais saudade

Dos nossos planos é que tenho mais saudade.

O amor que sinto por você é aquele

O amor que sinto por você é aquele que o vento não leva, a distância não separa e a maldade não destrói.

— Que foi

— Que foi?
— Nada. (Paixão, solidão, amor, lição, trabalho, calor, frio, vento, sono, fome, coração partido, promessas, amizades, distâncias, angústia, vontade de chorar, quero um abraço, precis…

(…Continue Lendo…)

Mas essa é a natureza do amor

Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador.

Plantar um bosque na alma

Plantar um bosque na alma, e curtir a sombra, o vento, as crianças, o sossego. Não precisam ser reais. Eu até acho que a realidade não existe: existe o que nós criamos, sentimos, vemos ou simplesmente…

(…Continue Lendo…)

Quando os ventos de mudança sopram

Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.

Nenhum vento sopra a favor de quem não

"Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir."

Sabe o amor

Sabe o amor?
ele não começa com "era uma vez" e nem termina com "felizes para sempre".
ele começa com um sorriso; uma lágrima. ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. ele …

(…Continue Lendo…)

Por trás do combate feroz do vento e das

Por trás do combate
feroz do vento e das nuvens
a intocada estrela.

cortinas de seda o vento entra sem pedir licença

cortinas de seda
o vento entra
sem pedir licença

E tu

E tu, aranha
como cantarias
neste vento de outono?

A distância faz ao amor aquilo que o

A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.

Broca no bambu deixa furos de flauta

Broca no bambu
deixa furos de flauta.
O vento faz música.

Nós

Nós, os que perecemos, tocamos os metais,
o vento, as margens do oceano, as pedras,
sabendo que seguirão, imóveis ou ardentes,
e eu fui descobrindo, dando nome às coisas:
foi m…

(…Continue Lendo…)