Desculpa
Desculpa, já é tarde da noite, ou melhor já são quase cinco da matina, e aqui estou, escrevendo.
Refletindo, repensando, recomeçando…mas eu não consegui, antes de olhar uma última vez para trás.
Maldita música que me fez lembrar… aquela cantora louca que anda com um cortador de grama pela cidade, e aquele rap de "romeu e julieta".
Essa é a hora, o momento de eu ter minha válvula de escape, minha saída de emergência.
Eu não sei se jogo na cara as mentiras, ou a enrolação… ou a falta de amizade? de consideração.
Não sei se finjo, se escondo, se ignoro pra nunca mais, nunca, cometer esse erro novamente.
"Uma menina fofinha e esperta que… acreditou em quem não devia, de novo." Mas, esquece… já deu, e você sabe que já é tarde, tão tarde quanto as horas no relógio.
Nada de lamentação, ninguém nunca foi obrigado a nada, pressionado a nada.
É só a vida.
E, a única certeza é que ela segue, e ela vai seguir ano que vem comigo longe dessa opressão que chamam de "Brasil".
Bons momentos, sensações, reações, risadas, sorrisos, obrigada! Eu agradeço, mas não guardo nada.
Eu era diferente, na verdade eu sou… realmente, o que eu digo e faço, até você sabe distinguir que não é comum.
Eu não me iludo, mantenho uma distância, desconfio das pessoas, mas mesmo assim me preocupei, e até me importei por um mínimo que fosse, mas esquece amigão, foi perda de tempo.
Não te culpo, não te julgo, só me despeço… que adeus sem graça… mas eu ainda acho razão para escrever pra quem nunca vai ler.
Uma alma já morreu há muito tempo, mas essa ainda não é minha, eu acreditei que ainda tinha solução, e eu ficaria pra ajudar a recuperá-la, mas não vale, se nem a amizade prevaleceu aqui.
Ana, Julia, Beatriz, Carol… e todos os outros nomes, só são nomes, quem não te trocou, te substituí…te usou? São só nomes, só garotas, iguais… umas perdidas assim como a/o personagem principal.
Mas, valeu, não guardo nada de ruim, e só penso no bem… um quarto vazio, uma garrafa de Whisky quase vazia, um beck…e um coração vazio, uma alma gelada… E, do outro lado da cidade um sorriso, um perfume doce, um fraco por comédias do Adam Sandler, Ben Stiller e Jim Carrey, uma vocação para escrever, e uma trufa de menta.
E, o sono já a consome e a essa altura já se perdeu na parte do "quero um dia te mostrar tudo que aprendi dessa vida louca…já pensei em desistir no meio do caminho…perigo…e mais uma vez te escrevo…" ela pisca mais duas vezes, mas tá ligada, esperta… não precisava disso, mas é só uma confirmação das suas teses, e dessa vez alguém tinha que pular do bonde andando, alguns arranhões e dores musculares, mas ela saltou… olhou pra trás, alguém acompanhou? Não? Então vamos! Faz o caminho à pé que é esquema, porque a falta de coragem, o drama e as desculpas ficaram naquele vagão, assim como o tempo perdido por algo que a estagnava em falta de disposição.
Segue em frente, olha pra frente, e pensa: é a vida!
Um novo sentido…
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