Censuram-se severamente defeitos à virtude

Censuram-se severamente defeitos à virtude, ao passo que se não poupa indulgência para as qualidades do vício.

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Autor: Honoré de Balzac Categoria: Virtude

Não morre aquele que pela virtude perece

Não morre aquele que pela virtude perece.

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A virtude resplandece na adversidade, como o incenso reacende sobre as brasas.

Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.

A beleza torna sempre a virtude mais amável.

A virtude não passa de tentação insuficiente.

A virtude é mais perseguida pelos maus do que amada pelos bons.