Frases de Honoré de Balzac

Meios

Um efeito essencial da elegância é ocultar seus meios.

Nunca devemos julgar as pessoas que amamos

Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.

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A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas

A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso car…

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A chave de todas as ciências é inegavelmente

A chave de todas as ciências é inegavelmente o ponto de interrogação.

Não Há

Não há dor que o sono não possa vencer.

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Os pais devem dar sempre para serem felizes

Os pais devem dar sempre para serem felizes. Dar sempre é o que faz que sejamos pais.

Autenticidade

Elegância é a arte de não fazer nada igual aos demais, parecendo que se faz tudo da mesma maneira que eles.

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A infelicidade tem isto de bom

A infelicidade tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos.

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A dor enobrece as pessoas mais vulgares

A dor enobrece as pessoas mais vulgares, porque ela tem a sua grandeza, e, para receber o seu brilho, basta ser verdadeira.

É mais fácil ser amante do que marido

É mais fácil ser amante do que marido, pois é mais fácil dizer coisas bonitas de vez em quando do que ser espirituoso dias e anos a fio..

O maior amor é o não correspondido

O maior amor é o não correspondido. Cresce para aumentar avidez da carne; tortura para valorizar o prazer.

O homem começa a morrer na idade em

O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo.

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É mais fácil ser-se amante que marido

É mais fácil ser-se amante que marido, pela simples razão de que é mais difícil ter espírito todos os dias do que dizer coisas bonitas de quando em quando.

Frequentemente chorava ao passear naquele jardim

Frequentemente chorava ao passear naquele jardim, agora demasiado estreito para ela, como o pátio, a casa, a cidade: lançava-se antecipadamente pela vasta extensão dos mares.

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Estamos habituados a julgar os outros por nós próprios

Estamos habituados a julgar os outros por nós próprios, e se os absolvemos complacentemente dos nossos defeitos, condenamo-los com severidade por não terem as nossas qualidades.

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