Agora começa a fermentar a revolução.
Agora começa a fermentar a revolução.
O amor que tanto em mim ardia, aquele romantismo do eu, da saudade do meu grande amor, transforme-se em protesto.
Culturalmente continuamos os mesmos, na mesmice de como o mundo gira.
Senhores do Engenho, Capitães do mato, Propriedade e Mercadoria.
Não é historia e sim a pura realidade.
Estamos vivendo isso debaixo de nosso olhos.
Basta você querer enxergar.
Trabalhamos pelo nosso sustento, porque não temos nada a oferecer senão o nosso corpo e a nossa mão de obra.
Não passamos de mercadoria que mantem o valor aquisitivo dos Senhores do Engenho.
Até quando ficaras assim? Será só eu que enxergo? Escravizados pelo horário, regra, meta, status, diploma..
O amor que em mim tanto ardia, transformou-se em protesto.
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