A música obriga a esquecermo-nos da nossa verdadeira personalidade
A música obriga a esquecermo-nos da nossa verdadeira personalidade, transporta-nos a um estado que não é o nosso.
Sob a influência da música temos a impressão de que sentimos o que não sentimos; que compreendemos o que na realidade não compreendemos; que podemos o que não podemos.
É como o bocejo ou o riso.
Não temos sono mas bocejamos quando vimos alguém bocejar.
Não temos vontade de rir, mas rimo-nos, ouvindo rir.
A música transporta-nos, de surpresa e imediatamente, ao estado de alma em que se encontrava o artista no momento da criação, confundimos a nossa alma com a dele e passamos de um estado a outro sem saber por que o fazemos.
(Sonata a Kreutzer)
Mensagens Relacionadas

Se compararmos a personalidade humana com uma grande casa
"Se compararmos a personalidade humana com uma grande casa, a maioria das pessoas não conhece nem mesmo a sala de visitas do seu próprio ser".
#pensamentos#augustocury#augusto#personalidade#curyCada um tem jeito próprio e sua personalidade de “berço”
Cada um tem jeito próprio e sua personalidade de “berço”. Uns agradam, outros não. Porém, não julgue uma pessoa pela sua aparência, por suas vestimentas ou por uma primeira impressão que ela possa ter…
#outros#personalidade#julgar#thaispatriotatenderness
Ou você agrada a todos ou você tem personalidade
Ou você agrada a todos ou você tem personalidade.
#personalidade#simonemontilaresPersonalidade não se constrói da noite pro dia
Personalidade não se constrói da noite pro dia. Nossas qualidades, defeitos, vícios e manias representam o resultado de nossas vivências, dos desafios que enfrentamos em nossas trajetórias.
Acre…

A bebida é a bengala do velho que se esconde na minha personalidade
A bebida é a bengala do velho que se esconde na minha personalidade.
#personalidade#palavras#tocam#maysaquandofalaocoracao#bebida#coracao#propria
Não é consciência que pode salvar o mundo
…Não é consciência que pode salvar o mundo…e sim personalidade…consciência todos tem…mas caráter…em muitos faltam.
(VDM 28/09/2007)