Julgamo-nos tão espertos
Julgamo-nos tão espertos, tão analíticos, tão maduros e, no final das contas, somos todos formados por medos, inseguranças e sonhos.
Criticamos e condenamos aquilo que não somos, mas que nos incomoda e, se por fato tomamos a premissa, não podemos dizer que somos indiferentes.
Já dizia Dona Maria: “nenhum dos pregos misturados na caixinha toma martelada, apenas o que sai dela”.
Virar alvo de críticas me ensinou, principalmente, que mesmo na pior das análises não há a indiferença.
Isso, por si só, é razão para sorrir.
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