Matemática
Matemática
Se somássemos o que vivemos no passado
Seriamos mais de dois
Eu, você e a saudade, que chegou depois.
Erramos em não querer dividir, compartilhar o nosso amor
Seriamos exatos, se dividíssemos em partes iguais
Eu ficaria com a metade,
E você com a outra metade, que se multiplicasse, daria um pouco mais,
Mas fui percebendo, uma subtração desse amor
Então conclui, que, o que sobrava
Era apenas saudade e muita dor.
A unica coisa que aumentava, era o ciúme
Um elemento sem nenhum valor
Além de não somar, nem multiplicar
Adicionava um resto, de muito rancor.
E ainda conseguia nos dividir,
Então em meio aos problemas eu conclui
Que este amor estava errado,
Pois na prova dos nove,
O resultado, não foi o esperado.
Mensagens Relacionadas
Eu não queria sentir a saudade que sinto
Eu não queria sentir a saudade que sinto. Nem ter medo da frequência em que ela me visita antes de deitar. Será que é tão difícil tornar o beijo contínuo e a saudade passageira?Será que entre o hiato …
#poemas#saudade#marthamedeirosSAUDADE É: Ficar esperando algo que pode nunca mais voltar e mesmo sabendo disso, continuar esperando
SAUDADE É:
Ficar esperando algo que pode nunca mais voltar e mesmo sabendo disso, continuar esperando
Ficar sonhando acordado relembrando os bons momentos que o tempo não foi capaz de leva…
Somos
Somos…fomos…seremos…
Esta é a graça e a desgraça de um amor de grades invisíveis.
Nós tocamos nas palavras, nos sentimos a distância e nos ferimos na ausência de presença.
Eu quero Viver
Eu quero
Viver!!!
Eu tenho
Saudades de algumas pessoas…
Eu acho
Que ainda vou ser muito feliz!
Eu odeio
Que me prometam o que não podem cumprir!
Eu s…
Porque dói-me tanto? As ausências e as partidas.
Porque dói-me tanto?
As ausências e as partidas.
Porque sinto a chuva em mim?
Dos vendavais e dos temporais.
Porque a dor entra em mim?
Instalando-se, enchendo os dias tristes!
Ontem eu pensei nela Chorei pelos olhos de mel Que nos avisaram de sua ausência E de saudade a gente vive.
Ontem eu pensei nela
Chorei pelos olhos de mel
Que nos avisaram de sua ausência
E de saudade a gente vive.
Não sou de samba, nem carnaval
Sou de palavras sem ritmo
…