Mensagens e Frases com a tag: #nataliarosafogo

quando se abrem brechas na memória

quando se abrem brechas na memória, a vida fica sem tino, estremecem os alicerces e a alma veste-se de negro…

há uma distância mínima entre a tristeza e a felicidade

há uma distância mínima entre a tristeza e a felicidade…é preciso encurtá-la e sorrir

a vida supõe-se ser um etinerário de esperança

a vida supõe-se ser um etinerário de esperança, mas se a felicidade andar ausente tarde ou nunca se alcança.

há rectas no meu sonho e eu sigo

há rectas no meu sonho e eu sigo em frente ante o delírio do entardecer, enquanto a luz não acabar…

sinto o silêncio sinto-o crescer

sinto o silêncio sinto-o crescer, resta-me calar-me e aceitá-lo já que ele fez muro no meu peito.

O passado é remota fragrância existente em nós

O passado é remota fragrância existente em nós, o presente é tão inocente, tão criança, que nem a si se conhece… é um sopro cristalino, como pode saber que existe? E o amanhã é folha de trevo difícil …

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sucumbo ao abraço dos teus braços

sucumbo ao abraço dos teus braços, quando acontece, nasce mais um poema de saudade…

na estrada atravancada da vida

na estrada atravancada da vida, temos que abrandar e até parar muitas vezes para pensar que a vida é apenas uma etapa, uma eternidade morredoura.

foste o poema tão dentro do meu sonho

foste o poema tão dentro do meu sonho, ao despertar ainda acreditava que era absoluto nosso amor…

trago na bagagem da memória um espelho que

trago na bagagem da memória um espelho que me revela um rosto que não encontro, uma voz que não alcanço, por muito que em mim procure…

o amor é um secreto altar onde se reza em silêncio

o amor é um secreto altar onde se reza em silêncio…

quando imploro à mente pelas recordações

quando imploro à mente pelas recordações, chega-se a mim a alma da saudade que preenche o meu vazio…num gesto de bondade

abre-se a manhã com um arrulhar de rolas

abre-se a manhã com um arrulhar de rolas, na noite deixei as estrelas e a saudade que crepitava no coração, deixei-me de desvarios. já não me sei, perdi o tempo de saber de mim…

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vou remando até à infância

vou remando até à infância, deixo-me a boiar na recordação…é minha sede tão simples, de renovar o espírito…e reconciliar-me comigo mesmo.

alguma coisa salta da minha lembrança sempre que olho um batente

alguma coisa salta da minha lembrança sempre que olho um batente, assim como que uma vaga doce e amena que me transporta à infância…