
Banqueiro O banqueiro ignora que tem dinheiro suficiente para fechar o banco e começar vida nova.
Banqueiro
O banqueiro ignora que tem dinheiro suficiente
para fechar o banco e começar vida nova.

É sempre nos meus pulos o limite É sempre
É sempre nos meus pulos o limite
É sempre nos meus lábios a estampilha
É sempre no meu não aquele trauma.

Noventa por cento de ferro nas calçadas
Noventa por cento de ferro nas calçadas, oitenta por cento de ferro nas almas"
#pequenos#carlosdrummonddeandrade#poemas
DAS INTIMAÇÕES DESCABIDAS
DAS INTIMAÇÕES DESCABIDAS : Abre em nome da Lei… Abre, sem Lei nem Grei… Abre, em Nome do Rei!… Não… repara : ao __intimar-te __ eu já te __…desventrei__!…
#carlosdrummonddeandrade#poesias#pequenos#poemas
Não é obrigatório ter motivo para estar alegre
"Não é obrigatório ter motivo para estar alegre; o melhor é dispensá-lo e ser alegre sem motivo algum". In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.
#carlosdrummonddeandrade#pequenos#bonitas#poesias#poemas
Temos o direito constitucional
Temos o direito constitucional…
…de escarnecer, …
…de ridicularizar, …
…de esclarecer, …
…de cultivar inimigos…
…e influenciar pessoas.
Por que sofremos tanto por amor
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um te…
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Eu vejo no seu olhar o que sua
Eu vejo no seu olhar o que sua boca não consegue dizer, é quando eu passo por você, é diferente o clima muda não sei explicar.
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Amor Entre um e outro amor, é aconselhável um pouco de respiração.
Amor
Entre um e outro amor,
é aconselhável um pouco de respiração.

Quanto mais consciência você têm do valor das palavras
Quanto mais consciência você têm do valor das palavras, mais fica exigente no emprego delas.
#poemas#escritores#emprego#famosos#valor#amor#pequenos#carlosdrummonddeandrade
Voto O voto, arma do cidadão, dispara contra ele.
Voto
O voto, arma do cidadão,
dispara contra ele.

Quisera abandonar-te
"Quisera abandonar-te, negar-te, fugir-te, mas curioso: já não estás, e te sinto, não me falas e te converso. E tanto nos entendemos, no escuro, no pó, no sono."
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Sofremos por quê
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas.
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