Leitura e Escrita

A palavra escrita é o mais puro reflexo da alma

A palavra escrita é o mais puro reflexo da alma.

O tempo para ler é sempre um tempo roubado

O tempo para ler é sempre um tempo roubado. (Tanto como o tempo para escrever, aliás, ou o tempo para amar.)
Roubado a quê?
Digamos, à obrigação de viver.
É sem dúvida por essa razão…

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Não se deve escrever o que se ler

Não se deve escrever o que se ler, deve-se escrever o que se vive, para que a nossa escrita seja uma verdade aceitável aos que leem.

Se existe algo que a literatura e a

Se existe algo que a literatura e a natureza nos ensinam é de que está tudo bem ser diferente e que só sobrevivemos por causa da diversidade. Não é só uma questão de opção, é uma necessidade.

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Todo mundo que aprendeu a ler e escrever

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que a vontade para escrever. Ângela diz, como milhares de pes…

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Eu abro a conversa

Eu abro a conversa, fecho. Escrevo, apago. Leio,
releio. Olho a foto, sorrio. Lembro, dói. Sinto falta,
raiva. Acho que saudade não tem tradução porque
mais difícil que sentir, é d…

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O tempo que se "perde" a ler

O tempo que se "perde" a ler, nunca se desperdiça.
Acrescenta-nos.
Somos sempre mais… depois do último livro, lido

As vezes não sinto

As vezes não sinto, apenas escrevo, mas ao ler, alguém ira sentir algo.

Adorava se perder entre as páginas do livro

Adorava se perder entre as páginas do livro. Em dias em que a realidade parecia pesada demais para suportar, as histórias eram sua salvação

Quando leio

Quando leio, escrevo um livro noutro.

O ATO DE LER O MUNDO NAS ENTRELINHAS

O ATO DE LER O MUNDO NAS ENTRELINHAS
Minhas Considerações
Será que um escritor nasce escritor ou se descobre escritor?
Depois de ler algumas matérias que trazem inúmeras opiniões sob…

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Leio tudo aquilo que escrevo

Leio tudo aquilo que escrevo, porque não gosto de me trair.

As palavras que me expressão

As palavras que me expressão, mas as vezes não me interpretam, as vezes em pleonasmo, por vez objetivas, as vezes me faltam. Mas sempre palavras.

Certas coisas que leio fico a me perguntar

Certas coisas que leio fico a me perguntar se quem escreveu é ingênuo ou suicida.

E para não explodir eu oro

E para não explodir eu oro, escrevo e leio livros; talvez essa seja minha explosão silenciosa.