Frases de PAULO EMÍLIO AZEVEDO, poeta PAz

Quem nunca pensou em desistir do sonho

Quem nunca pensou em desistir do sonho? Mas, a vontade do sonho sempre foi maior que a vontade de desistir, não é verdade?

A dialética da existência é saber viver entre

A dialética da existência é saber viver entre o ser social concreto e a experiência líquida da solidão.

A dança no Hip Hop poderia experimentar (cada

A dança no Hip Hop poderia experimentar (cada vez mais) migrar do espírito MC (do improviso) para o do DJ (da mixagem). Isso seria, talvez, a construção de outra escrita do movimento em cores; um graf…

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Sobretudo

Sobretudo, no Ocidente;
quando teve o homem a consciência da finitude, ele morreu antes de começar a vida.

Não preciso de arte de protesto

Não preciso de arte de protesto. O meu protesto é a arte.

Eclético é um adjetivo medíocre no vocabulário dos

Eclético é um adjetivo medíocre no vocabulário dos que não conseguem definir seus gostos.

Eu, brisa, quando vejo um vento forte, cheio de vida, dou-lhe a última porção de ar que me resta para que ele se torne um furacão

Política social como assistência

Política social como assistência. Democracia como privilégio. Cidadania como tutela. Burocracia como atraso. Complicado Brasil!

A desconfiança começa com um cisco e termina

A desconfiança começa com um cisco e termina com a cegueira.

A meia gratidão

A meia gratidão, derivação medíocre da ingratidão, é a estrutura materna (enraizada, uterina) encontrada no traidor para justificar sua mais nova investida de fraqueza de caráter.

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A esperança é o algoz gentil da felicidade

A esperança é o algoz gentil da felicidade.

A maior das violências se opera contra aquele

A maior das violências se opera contra aquele que não pode protestar, justamente porque lhe é ausente um projeto de consciência e, consequentemente, julgamento moral que o motivaria a tal ação.

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Não é a palavra que perdeu a verdade

Não é a palavra que perdeu a verdade. É talvez o orador que tenha se perdido da verdade ao proferi-la.

Quando eu crescer quero ser igual ao meu filho

Quando eu crescer quero ser igual ao meu filho.

O escritor é um narrador arrogante

O escritor é um narrador arrogante. Quem faz a ficção é o leitor.