Se a minha poesia fosse simbolista
Se a minha poesia fosse simbolista,
faria versos abstratos com substrato
de cimento e de concreto…
Nestes versos cantaria a canção da despedida,
chegaria enfim o cansaço dos cafés,
das livrarias, das pessoas
das relações mornas, das amizades frias…
Mas na poesia que faço
não há concreto nem cimento,
é tudo sentimento, confissão e fuga.…
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Chega a Festa de Largo
Patrão torna-se freguês
E os fiéis saem do armário.

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E a lua já em festa
Faz sua própria seresta
Clareando a floresta
E a cidade indigesta…
Boa noite bons amigos!!!
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#poema#festa#concreto#fernandalopes
nessa tua piscina rasa mergulhei me joguei eu cai me afundei no concreto há se
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mergulhei
me joguei
eu cai
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no concreto
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não tivesse sido
tão direto
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