A memória é muitas vezes a qualidade da estupidez; ela caracteriza geralmente os espíritos pesados, os quais torna ainda mais pesados, mercê da bagagem com que os sobrecarrega…
Se não soubermos esquecer, nunca estaremos livres de tristeza…
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A memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.
A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua atividade.
Aquele que não tem memória arranja uma de papel.
O papel principal da memória é conservar não simplesmente as ideias, mas a sua ordem e a sua posição.
Ah, memória, inimiga mortal do meu repouso!