No cadim do meu mundim

SONETO CAIPIRA

SONETO CAIPIRA
Fogão de lenha na poesia a poetar
Panela a chiar, vastidão pela janela
Cheiro da noite no negror sem tramela
Desprendendo olor na roça aformosear
O entarde…

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Tormenta Uamor é como flor qui só disabrocha na intimidadi É como gota quiscurrega na bainha du vento

Tormenta
Uamor é como flor qui só disabrocha na intimidadi
É como gota quiscurrega na bainha du vento
É como onda qui suspira na saia du mar
É a sinfonia mais pura du Zóio da Alma

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SOU CAIPIRA

SOU CAIPIRA, SOU DA ROÇA, NÃO RENEGO MEU NATURAL; GOSTO DO CHEIRO DO MATO, DA CHUVA, GOSTO DO CHEIRO DO MEU CURRAL; AMO A NATUREZA, AMO A MÚSICA, AMO A VIDA, AQUI NO CAMPO UM PASSARINHO ME CONSOLA, QU…

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É o cheiro de folhas molhadas na mata depois da chuva

É o cheiro de folhas molhadas na mata depois da chuva, a simplicidade da conversa de um homem caipira na roda de Tereré, uma estrada de chão batido, a lida atrás de um boi perdido, um campo florido, u…

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Menciono Colores di Mujeres para alcanzar lo puro sabor Del Amor

Menciono Colores di Mujeres para alcanzar lo puro sabor Del Amor.

Flor do Silêncio Ocê passou púraqui e deixô Aquilu quinú

Flor do Silêncio
Ocê passou púraqui e deixô
Aquilu quinú pôdi ser ditu
Muito menos iscrituai
Pumodiqui é semeadu Nuoiá.
Nu Fundo a Menina Ama
Silenciosa Incanta
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