O céu, o chão. Nunca vejo o meio. Qual a razão de ser o meio termo. Na minha mão, guardo o meu destino. Eu abro e vou.
O céu, o chão.
Nunca vejo o meio.
Qual a razão de ser o meio termo.
Na minha mão, guardo o meu destino.
Eu abro e vou.
Eu só sei que não quero viver uma vida dedilhada.
Cansei de pensar demais e os erros meus não são iguais aos erros que deixei pra trás.
E aqueles velhos medos não assustam mais.
Meus passos vão, firmes no caminho, em direção ao que não foi escrito.
Intuição, sopra em meu ouvido.
Escuto e vou.
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mas é claro que eu te queria
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