(…) Se não gostar de ler, como vai gostar de escrever? Ou escreva então para destruir o texto, mas alimente-se.
Fartamente.
Depois vomite.
Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta.
Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma.
Pode sair até uma flor.
Mas o momento decisivo é o dedo na garganta (…).
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