O QUE
O QUE
O que fiz ao silêncio para silenciar assim
me deixar silenciado no vácuo da solidão
tocar sem que eu possa ouvir o teu clarim
ruidar, abafando a presença no coração…
O que fiz eu a solidão pra tê-la no silêncio
quando lá fora até o vento se calou, enfim,
onde está a vida, que aqui respira pênsil
e emudece o cerrado num tom carmim…
O que é este silêncio, que se cala tênsil?
É "o que", em uma indagação sem fim…
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
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