Oferenda
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Ofereço, puro e casto, meu amor
A ti, feito e fruto da honestidade
Tão singela, tida como verdade
Por poetas e loucos, sem maior pudor
Ofereço, no ímpeto do meu ser
A vida na sua forma mais intensa,
E prometo fazer dela uma crença
No âmago tão incerto do teu querer
Ofereço as estrelas em protesto
Ao tempo, tão pouco e tão pertinente
Que carrega, deste poeta modesto
O teu olhar, inebriante e displicente
E por fim, se existe mesmo um, atesto
Que tu deixas meu viver mais contente
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