Me acostumei com a solidão E uma solidão sem precedentes Me
Me acostumei com a solidão
E uma solidão
sem precedentes
Me acostumei a olhar
A vida por cima do muro
Apenas observando a vida passar
Pessoas vão e vem num ritmo frenético
Ninguém enxerga ninguém
Ninguém ouve
Ninguém se põe no lugar do outro
Todos querem chegar ao seu destino
Muitos não chegam
Aqui deste lugar privilegiado
De cima do muro
Fiz minha morada
E daqui tenho visto de tudo um pouco
Minha vida passou diante dos meus olhos
Não realizei nada
Não me formei em nada
Não sou ninguém
Ninguém me vê
Ninguém se importa
Me tornei invisível
Mas daqui de cima do muro
Vejo tudo que se passa
Mas à mim ninguém vê
Quando daqui eu me for
Não deixarei lembranças
Simplesmente porque não vivi
Mensagens Relacionadas
Sonha amor vida nuvem
Sonha amor vida nuvem, inverno, sonhos, sonhos eu quero ver enxergar o porquê de tamanha imensa paixão nunca imaginei estar com você mais agora sonho a distancia é maior que corações mais foi o tempo …
#reflexao#dmc#gravidez#poema
A vida só pode significar praticamente nada Tudo que eu serei é parcialmente estabelecido em
A vida só pode significar praticamente nada
Tudo que eu serei é parcialmente estabelecido em
Para mostrar-lhe como nadar
então eles irão jogá-lo no fundo do poço.
A VIDA E SEUS MISTÉRIOS Autora: Profª Lourdes Duarte
A VIDA E SEUS MISTÉRIOS
Autora: Profª Lourdes Duarte
A vida é como uma sinfonia encantadora
Ou como um redemoinho de vento assustador
O novo dia uma fonte grandiosa de oportuni…
O criador sabe o que faz! Nós é que somos pequenos para compreender sua luz e sua vida.
O criador sabe o que faz!
Nós é que somos pequenos para compreender sua luz e sua vida.
Se ele colocou-me nesta situação, cabe a mim servi-lo dentro do universo em que ele me inseriu.
(…Continue Lendo…)
MEUS VERSOS, MEUS CANTARES
MEUS VERSOS, MEUS CANTARES
Meus versos
são meus cantares
aonde vá
carrego comigo
um canto leve, livre
solto, conciliador
que fala aos pares
de paz, aleg…

COMO PODE SER O AMOR ABSTRATO?
COMO PODE SER O AMOR ABSTRATO?
Como pode ser o amor abstrato
se posso tocá-lo, senti-lo, penetrá-lo?