Triste soneto à morte prematura
Triste soneto à morte prematura.
Dirás que a vida cansa em amargura.
No coração digo antes…
Ferida rasgada de uma navalha.
Vai a vida, tão mal gasta…
Quando eu morrer, eu sei…
Tu escreverás…
Consciência que nos retalha.
Triste soneto de uma morte prematura…
O desejar, o querer, o não bastar…
Dirás que a vida cansa em amargura..
E, enganado procuras a razão.
Pálido e frio, tu me cantarás.
Que o acaso de sermos,justifique..
Nas quadras, refletido se lerá
De como, vã e breve, a vida expira.
E como em terra funda, dura e fria.
A vida, má ou boa, acabará…
Eis o que dói, talvez no coração.
Que a morte é um mistério…
Onde tudo é fugaz…
Contente por tê-lo escrito bem…
Um triste soneto à morte prematura..!!!
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