(…)
Enquanto poeta Alvaro Giesta, a liberdade da palavra, no uso poético que lhe é dada, permite-lhe, em O Retorno ao Princípio, filosofar acerca da morte.
A morte, que é a garantia da ordem no mundo dos homens, que é o que concede o diálogo, pois, no mundo humano adquire-se a vida através da morte.
Só, assim, a vida tem sentido.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas.
Na linguagem poética a palavra não morre.
A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas.
Na linguagem poética a palavra não morre.
A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
(…)"
do posfácio ao livro O Retorno ao Princípio, de Alvaro Giesta
Mensagens Relacionadas
'Onde foi o nosso senso de humor Vamos rir
''Onde foi o nosso senso de humor
Vamos rir como crianças ingenuas brincando na lama
A vida agora é tão monótona que parece labor
Vamos curtir sem pudor e fazer menos drama…"
Minha fortaleza é o Céu
Minha fortaleza é o Céu, minha casa é a Terra,
Minha Vida é Rastafari, minha purificação é o Mar,
Meu destino, em minha mente se esconde, mas só Deus sabe,
Meus amigos são o que impo…
Das muitas voltas que a vida dá
Das muitas voltas que a vida dá, tiramos lições sagradas.
Percebemos que voar é preciso,perder o medo é altruísmo.
É necessário abrir caminhos com intensidades de fé,
Alargar os pens…

Cuidado com o jogos da vida
Cuidado com o jogos da vida,
Você não sabe se vai perder,
Ou se vai ganhar.
Por que o amanhã,
À Deus pertence.

Um dia o Eterno me perguntará o que
“Um dia o Eterno me perguntará o que fiz com a vida que Ele me deu, e eu quero responder assim: Eu amei, me deixei amar e Te amei.”
#carlosbregantim#gravidez#poemaVida sem alegria, história sombria Este poeta é desconhecido Veio a inspiração, surge a poesia Ele almeja tornar reconhecido
Vida sem alegria, história sombria
Este poeta é desconhecido
Veio a inspiração, surge a poesia
Ele almeja tornar reconhecido
O autor deste texto quer receber carinho
Dese…