Caminhos(in)versos
Caminhos(in)versos
Desnudam-me a arte, o espelho, o tempo e os trilhos.
Mostram-me quem sou, quem não sou,
quem poderia ter sido…
Quem não deveria ser de jeito nenhum!
Ao reverberar em mim, a arte, faz surgir a poesia.
No espelho, meu corpo adquire forma,
enquanto desconforma a vida em sua imensa sabedoria,
conforma-se meu corpo, na silhueta errante refletida no espelho.
O tempo, dá-me, os limites de que preciso.
Na exatidão de teu agir, molda-me a seu bel-prazer
com a precisão cirúrgica de um bisturi.
Os trilhos são os descaminhos, os segredos guardados, os espinhos.
Neles, sigo em apresentação solo, sem platéia ou aplausos
sigo, errante como sempre, e fazendo um monte de merda.
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DESCOBRINDO A POESIA (14.08.2018).
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(14.08.2018).
Descubro-te poesia em meio ao silêncio que invade todas as minhas noites. A face a surgir é a do tempo, quando resgata o melhor de mim.
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não desconfia de quem sou,
e digo com toda propriedade,
também não faço a menor ideia.
Não sei mais quem sou Não sei mais pra
Não sei mais quem sou
Não sei mais pra onde quero ir
Só sei que quero te ter aqui.
O LATENTE E O MANIFESTO
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(…Continue Lendo…)
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