SONETO DO DESENCANTO
SONETO DO DESENCANTO
Meu verso hoje é de saudade
É lembrança amarga dorida,
É pétala doce ferida
É dos lábios o gosto acre.
Meu verso é ferida d’alma
É cântico de sofrimento,
É do amor o desalento
Do poeta que inda chora.
E nesses versos de solidão
De dor e desencanto
No peito um coração,
Se rasga em pranto
Recordando a desilusão
Por ter se apaixonado.
Mensagens Relacionadas

Só o teu amor que me olha Em silêncio
Só o teu amor que me olha
Em silêncio num verso
Onde me perco
Amando-te ?

Se me vês calado
Se me vês calado, imerso,
nunca pense que estou triste;
Estou é pensando um verso…
no amor que em mim existe!

Poética transmoderna
Poética transmoderna
Por onde o poeta pisa,
abre-se
um verso em agonia,
e, aberto, avisa
que num caminho
amor
só dura um dia.

Mesmo opostos, somos partes iguais de um amor sem fim.
Mesmo opostos, somos partes iguais de um amor sem fim.
trecho do verso "Rubi"