Mensagens e Frases com a tag: #bocage
Pesquisar MensagensQuase tudo que é raro
Quase tudo que é raro, estranho, ilustre, da vaidade procede. Nas paixões a razão nos desampara. A frouxidão no amor é uma ofensa. Quem é muito amado, não é muito amante.
#amantes#bocage#ofensa#vaidadeNascemos para amar; a Humanidade
Nascemos para amar; a Humanidade
Vai, tarde ou cedo, aos laços da ternura.
Tu és doce atractivo, oh fermosura,
Que encanta, que seduz, que persuade.
Quantas vezes, Amor, me ten…
A frouxidão no amor é uma ofensa
A frouxidão no amor é uma ofensa, Ofensa que se eleva a grau supremo; Paixão requer paixão, fervor e extremo; Com extremo e fervor se recompensa. Vê qual sou, vê qual és, vê que diferença! Eu descoro,…
#ofensa#gratidao#ternura#bocage#recompensa#desesperoLiberdade querida e suspirada
Liberdade querida e suspirada, Que o Despotismo acérrimo condena; Liberdade, a meus olhos mais serena, Que o sereno clarão da madrugada! Atende à minha voz, que geme e brada Por ver-te, por gozar-te a…
#adversidade#bocage
A frouxidão no amor é uma ofensa
A frouxidão no amor é uma ofensa,
Ofensa que se eleva a grau supremo;
Paixão requer paixão, fervor e extremo.

Morrer é pouco
Morrer é pouco, é fácil; mas ter vida
Delirando de amor, sem fruto ardendo,
É padecer mil mortes, mil infernos.
O autor aos seus versos
O autor aos seus versos
Chorosos versos meus desentoados,
Sem arte, sem beleza e sem brandura,
Urdidos pela mão da Desventura,
Pela baça Tristeza envenenados:
Vede a luz,…
Noite tempestuosa
Noite tempestuosa
O céu das opacas sombras abafado,
Tornando mais medonha a noite feia,
Mugindo sobre as rochas, que salteia,
O mar em crespos montes levantado;
Desfeito …
Liberdade, onde estás? Quem te demora? Quem faz que o teu influxo em nós não Caia? Porque (triste de mim!) porque não raia
Liberdade, onde estás? Quem te demora?
Quem faz que o teu influxo em nós não Caia?
Porque (triste de mim! ) porque não raia
Já na esfera de Lísia a tua aurora?
Da santa redençã…

Fantasmas do Terror (
Fantasmas do Terror (…)
Tristes combinações (…)
Já não sois meus tiranos