Não Desejar Mal ao Próximo

Já faz um tempo que dei uma faxina no coração

Já faz um tempo que dei uma faxina no coração. Não desejo o mal a ninguém, muito menos pratico. Mas se mesmo assim algum equivoco me chamar para briga, revidarei sempre com um sorriso.

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Se não for hoje será amanhã

Se não for hoje será amanhã: o mal que se deseja a outrem para si virá.

Não desejo mal a ninguém

Não desejo mal a ninguém. Até porque fruta podre cai sozinha. Aqui só existe o bem, se tu me deseja mal, te desejo AMOR.

O mal que eu não quero pra mim

O mal que eu não quero pra mim, não desejo e nem faço para o meu próximo ou melhor, se nos colocássemos no lugar das outras pessoas, antes de julgá-las e até condená-las, não haveria tanta fofoca, cru…

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Na moral Deus não deseja Mal a ninguém Ele

Na moral Deus não deseja Mal a ninguém
Ele apenas está preparando
Nois para vivermos um novo Mundo?

Não desejo o mal pra "quase" ninguém

Não desejo o mal pra "quase" ninguém… Mas não esqueço aquelas pessoas, que em um mal momento meu, podendo me dar a mão, me deram as costas. Saíram sem oferecer ajuda, e muitas vezes falando mal ainda.…

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Não deseje mal a ninguém pois pode voltar

Não deseje mal a ninguém pois pode voltar para você também
viva intensamente mas enconscientemente não seja uma serpente você é pobre no mundo mais rico no céu.

Não confie em alguém que deseja o mal à outra pessoa

Não confie em alguém que deseja o mal à outra pessoa.

Não desejo o mal de ninguém

Não desejo o mal de ninguém, nem mesmo dos meus inimigos. Eu acredito muito que o que é de cada um está guardado!

Nunca desejar mal ao seu próximo

Nunca desejar mal ao seu próximo, mas desejar sempre o bem, só assim não será atingido pela força do mal num retorno.

Não tem sentido

Não tem sentido:Difamar, falar mal dos semelhantes, odiar desejar mal ao próximo porque tudo que faz um dia receberás de volta.

Vamos imaginar que uns não desejam o mal

Vamos imaginar que uns não desejam o mal dos outros por causa da doença pegajosa ao dinheiro e ao poder, por saberem que, o que lhes pertencem por direito já lhes são demasiadamente suficientes.

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