Frases de Pablo Neruda

Está na timidez a solidão que priva

Está na timidez a solidão que priva o humano de muitas alegrias que ele poderia compartilhar e vivê-las.

Para o meu coração basta o teu peito

Para o meu coração basta o teu peito,
para a tua liberdade as minhas asas.
Da minha boca chegará até ao céu
o que dormia sobre a tua alma…"

Se trata de que tanto he vivido que quiero vivir otro tanto

Se trata de que tanto he vivido que quiero vivir otro tanto.

Teus olhos

Já não se encantarão os meus olhos nos teus olhos,
já não se adoçará junto a ti a minha dor.
Mas para onde vá levarei o teu olhar
e para onde caminhes levarás a minha dor.
Fui …

(…Continue Lendo…)

Florescem

Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atrave…

(…Continue Lendo…)

Temos apenas uma vida

Temos apenas uma vida. Ela é feita para aprendermos e evoluirmos sempre. Não tenha vergonha de viver!

A verdade é que não há verdade

A verdade é que não há verdade.

Em minha casa reuni brinquedos pequenos e grandes

Em minha casa reuni brinquedos pequenos e grandes, sem os quais não poderia viver. O menino que não brinca não é menino, mas o homem que não brinca perdeu para sempre o menino que vivia nele e que lhe…

(…Continue Lendo…)

Sofre mais o que espera sempre que aquele

Sofre mais o que espera sempre que aquele que nunca esperou ninguém?

Se cada dia cai Se cada dia cai

Se cada dia cai Se cada dia cai, dentro de cada noite, há um poço onde a claridade está presa. há que sentar-se na beira do poço da sombra e pescar luz caída com paciência.

(…Continue Lendo…)

Por que não nos deram grandes meses que durem um ano

Por que não nos deram grandes
meses que durem um ano?

Tenho fome da sua boca, da sua voz, do seu cabelo, e ando pelas ruas sem comer, calado, não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta, busco no dia o som líquido dos seus pés.

Tenho fome da sua boca, da sua voz, do seu cabelo,
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos seus pés.
…

(…Continue Lendo…)

Dicionário

Dicionário, não és tumba, sepulcro, caixão, túmulo, mausoléu, és senão preservação, fogo escondido, plantação de rubis, perpetuação viva da essência, celeiro do idioma.

(…Continue Lendo…)

Amo-te como se amam certas coisas obscuras

Amo-te como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma.

Delicado equilíbrio

Em alguns momentos podemos observar que a arte de viver está no delicado equilíbrio entre desistir e suportar.