Frases de Ludovico Ariosto

Blasfêmia

Blasfemando, evolou-se a alma desdenhosa, que no mundo fora sempre tão altiva e orgulhosa.

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Pequena

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

Nada ofende mais a mulher

Nada ofende mais a mulher,
do que chamá-la de velha ou feia.

Aquilo que o homem vê

Aquilo que o homem vê, o Amor torna invisível, e o invisível faz ver o Amor.

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Não sabe o que é a paz

Não sabe o que é a paz, nem a estima quem não viu antes o que é a guerra.

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Não mereço ser criticado se vos dou pouco

Não mereço ser criticado se vos dou pouco,
pois dou-vos tudo o que posso dar.

Que os seus lamentos cotidianos ecoe aos ventos

Que os seus lamentos cotidianos ecoe aos ventos trazendo a paz e desabroche a felicidade já plantada em vosso coração.

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Por amor tornou-se furioso e louco

Por amor tornou-se furioso e louco,
o homem que tão sábio era estimado antes.

Pequena

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém, decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

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Nada ofende mais a mulher

Nada ofende mais a mulher, do que chamá-la de velha ou feia.

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Mais do que riqueza

Mais do que riqueza, quero paz.

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Pequena

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém, decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

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Se, como o rosto, se mostrasse o coração.

Pois o homem raramente escapa ao seu destino

Pois o homem raramente escapa ao seu destino.

Mais do que riqueza

Mais do que riqueza, quero paz.