Frases de Bertolt Brecht

O amor é a arte de criar algo

O amor é a arte de criar algo com a ajuda da capacidade do outro.

Devorei prazeres e fiquei faminto

Devorei prazeres e fiquei faminto, bebi ilusões e continuei sedento.

Amor Demais

Um homem tem sempre medo de uma mulher que o ame muito.

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Um homem deve ter pelo menos dois vícios

Um homem deve ter pelo menos dois vícios. Um só é demasiado.

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Pão e um gole de leite são vitórias

Pão e um gole de leite são vitórias! / Um quarto quente: uma batalha vencida! / Para te fazer crescer / Devo combater dia e noite.

Em vez de serem apenas bons

Em vez de serem apenas bons, esforcem-se para criar um estado de coisas que torne possível a bondade; em vez de serem apenas livres, esforcem-se para criar um estado de coisas que liberte a todos!

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A cadela do fascismo está sempre no cio

A cadela do fascismo está sempre no cio.

Há homens que lutam um dia e são bons

Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons, mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis.

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Todos correm atrás da felicidade sem perceber que

Todos correm atrás da felicidade sem perceber que a felicidade está nos seus calcanhares.

PRAZERES

PRAZERES
O primeiro olhar da janela de manhã
O velho livro de novo encontrado
Rostos animados
Neve, o mudar das estações
O jornal
O cão
A dialéctica
Tom…

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Não aceites o habitual como coisa natural

Não aceites o habitual como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve p…

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Não conseguireis desgostar-me da guerra

Não conseguireis desgostar-me da guerra. Diz-se que ela destrói os fracos, mas a paz faz o mesmo.

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Se fôssemos infinitos Tudo mudaria

Se fôssemos infinitos
Tudo mudaria.
Como somos finitos
Muito permanece.

Para quem tem uma boa posição social

Para quem tem uma boa posição social, falar de comida é coisa baixa. É compreensível: eles já comeram.

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Que tempos são estes, em que é quase um delito falar de coisas inocentes. Pois implica silenciar tantos horrores!

Que tempos são estes, em que
é quase um delito
falar de coisas inocentes.
Pois implica silenciar tantos horrores!
(trecho extraído do poema “Aos que vierem depois de nós” publ…

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