O silêncio é o santuário da prudência

Saber interpor-se constantemente entre si próprio e as

Saber interpor-se constantemente entre si próprio e as coisas é o mais alto grau de sabedoria e prudência.

A intenção de um pecado revela-se por uma prudência exagerada.

A prudência só serve para adiar o inevitável, mais cedo ou mais tarde acaba por se render.

É o azar, não a prudência, quem rege a vida.

A actividade enriquece mais do que a prudência.

Muita cautela e igual prudência devem ter os homens quando lidam com os que enxergam não somente as coisas, mas percebem também o que se pensa.