Vovó colinho que descansa Sossego com fala mansa Denguinho que acarinha Proteção e afago que amansa

Silêncio

Silêncio! O poeta sonha. Com a medonha realidade para os mortais, os homens de sorte material

Sendo assim eu já pude ser lucia

Sendo assim eu já pude ser lucia, anica, maria, vovó e joana…no teatro nos permitimos ser quem quisermos ser.

Ser conduzida

Ser conduzida, pelas mãos da vovó alegre e tão carinhosa, à água tão morninha do meu primeiro banho de banheira no meu aconchegante lar.

dia de chuva na casa da vovó to na varando vendo o mato se alegrar até as flores tão cantando de alegria e eu cantando para os males afastar

dia de chuva na casa da vovó
to na varando vendo o mato se alegrar
até as flores tão cantando de alegria
e eu cantando para os males afastar
sigo sorrindo sem medo do amanha (…Continue Lendo…)

GRACINHA

GRACINHA
Eu sou aquela caixa d'água a tilintar dentro da noite veloz. Lá fora, o sereno caía vadio enquanto os rumores dos carros mexiam com as luzes dos postes. Tchiqui, tchiqui, tchiqui… Quase…

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Nessas férias em Friburgo aconteceram tantas coisas que acabei flagrando

Nessas férias em Friburgo aconteceram tantas coisas que acabei flagrando, sem querer, minha avó no quarto rezando, com um terço nas mãos, uma Ave Maria. Era uma santa escutando o que a outra santa dizia.

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