Lidando com os tombos
O Amor nasce ingênuo, sem maldade, puro.
Aos poucos, vai crescendo e aprendendo que a vida, muitas vezes, não é tão pura assim.
Daí, a criança (o Amor, lembra? Estamos falando dele) vai lidando com os tombos, os joelhos ralados, o braço enfaixado.
“Ah, que legal.
Mesmo com o braço enfaixado, posso ver o lado bom disso tudo.
Meus amigos podem autografar meu super gesso! Genial! ”
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