O norte
“O norte, a morte, a falta de sorte…
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo…
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: ‘Tudo bem?’
E ele diz pá gente: ‘Tudo bem! ’
Não é um barato, Paulinho?
É um barato…”
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Das suas desculpas de ter que ir embora,
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O que eu odeio é que algum dia tudo se reduzirá a nada
O que eu odeio é que algum dia tudo se reduzirá a nada, os amores, os poemas. Acabaremos recheados de terra como um taco barato. Que coisa mais triste, tudo é tão triste - a gente passa a vida inteira…
#charlesbukowski#poemas#bukowski#pequenos#charles#versos
i ( abe ) mó v e ( lha )
i ( abe ) mó
v
e ( lha ) l
você ( n
a ) está ( ú
nica )
dorm ( rosa ) indo

E no frigir da manhã Os sonhos flambados Ao verdor
E no frigir da manhã
Os sonhos flambados
Ao verdor do alecrim
O bonsai de flamboyant
Desperta amor em mim.

Se ainda dói é porque Não consigo te esquecer E
Se ainda dói é porque
Não consigo te esquecer
E o vento só me traz
Vestígios que lembram você.

Visto cara de coruja afoita seca por beber de
Visto cara de coruja afoita
seca por beber de noite
versos noturnos de canudinho
nos períodos diurnos
Sô passarinho adormecido.