Esse sofrimento preto e branco de cinema europeu existencialista e niilista
Esse sofrimento preto e branco de cinema europeu existencialista e niilista, apesar de ter um charme, é um porre, depois de um tempo.
Aquele ar blasé de inteligentinho que sofre pela insolubilidade da vida e preferia estar morto, sem se matar, esconde, geralmente, uma futilidade pseudo-cult de Lana del Rey, Los Hermanos e Wikipédia do Sartre.
É um saco!
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