Soneto LXVI
Não te quero senão porque te quero e de querer-te a não querer-te chego e de esperar-te quando não te espero passa meu coração do frio ao fogo.
Te quero só porque a ti te quero, te odeio sem fim, e odiando-te te rogo, e a medida de meu amor viageiro é não ver-te e…
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Amar o perdido
deixa confundido
este coração.Nada pode o olvido
contra o sem sentido
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As coisas tangíveis
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à palma da mão.
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