Soltei finalmente as amarras
Soltei finalmente as amarras, e lá naquele porto, ficaram todos os minhas velhas e conhecidas emoções.
Apesar de serem cruéis, eu as suportava, até que a vida me pediu para tentar outros caminhos.
À minha frente se descortina um mar imenso, onde não enxergo nada além do horizonte.
Um lugar misterioso e desconhecido para onde vou.
Novas emoções brotam nesta alma tempestuosa.
Um misto de medo e ansiedade pelo desconhecido.
Mas temos que ouvir os sinais enviados pelo Universo, e sentir que Ele está nos empurrando para longe de um velho, saturado e estagnado mundo.
Que venha então este novo mundo.
Mensagens Relacionadas
Hoje, 8 de dezembro de 2014, mais uma etapa do projeto: Movimento Artístico Alcorão - Seres de Luz
Hoje, 8 de dezembro de 2014, mais uma etapa do projeto:
Movimento Artístico Alcorão - Seres de Luz
Como ingresso encaminhe um telegrama para um amigo com a estrofe de convite:
Na gra…
A voz do poeta
A voz do poeta
Um dia todos irão silenciar,
Faz parte do processo da vida.
A voz do poeta pode até se calar,
Mas num breve instante ela será ouvida.
As palavras falam, en…
As pessoas não vão aos tribunais para dizer a verdade
As pessoas não vão aos tribunais para dizer a verdade, elas vão para se defender e atacar os seus oponentes para que assim se sintam um pouco melhor dentro de seus próprios erros .
Já eu vou par…
Ao somarmos o sofrimento de uma vida, Concluímos que toda e qualquer morte, Não pode ser outra coisa, senão branda.
Ao somarmos o sofrimento de uma vida,
Concluímos que toda e qualquer morte,
Não pode ser outra coisa, senão branda.
É possível que levemos
Muito tempo ainda
Para compreen…
A vida põe armadilhas demais na vida de quem é feliz
A vida põe armadilhas demais na vida de quem é feliz.
Quer que você deixe a felicidade do que tem por utopias do que pode ter.
Sem humildade, todas as qualidades se tornam armadilhas do ego.
A tristeza às vezes se faz correnteza Na curva
A tristeza às vezes se faz correnteza
Na curva do rio
Encontramos a vida voraz com a boca escancarada a espreita…
Preste a nos engolir
recolhemos então o que nos resta de corag…