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Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e (…)
Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver.
Chamam-se o bem, a beleza, a verdade.
Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim.
Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo.
Desde moço já as desprezava.
(Como vejo o mundo)
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