Perdido
Perdido
Estou perdido nas lembranças dos bons momentos;
Nas sombras dos diferentes hábitos que aflige me.
Voo a procura do aconchego, sossego e paciência;
Como um grande pássaro nas graças dos ventos.
Carente dolente e só no esplendor da aurora;
Perdido Voo na calma das asas da saudade.
Ó cruz áspera do martírio, das amargas nostalgias;
Já não sei mais o que neste meu jardim chora.
Pela saudade que aflige e cega minha alma?
As tramas vivas dos teus espinhos, que enfeitavam
Com teus,os doces beijos a minha ossada?
Ou os loucos desejos, que fez meu corpo ser devorado?
Que dor.
ó cruz que atrás de mim encravada encontra se
Hoje meu cadáver de braços abertos sobre ti deito;
Estremece a brisa, as pálpebras cessam se para sempre;
Por fim adormecem meus castanhos olhos na escuridão.
Já não sei mais quem sou eu ou o quem já fui;
Debruço minha alma sobre o jardim dos moribundos;
Enquanto seu amor sob a mansidão da delicadeza;
Cortinada vejo sobre um coração paladino repousar.
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