O ENTARDECER (o divino e a Natureza) 07/06/16 Márcio
O ENTARDECER
(o divino e a Natureza) 07/06/16
Márcio Souza
Que os raios do sol vivos e brilhantes,
Com suas luzes refletidas e multicores,
Tragam-nos a paz e abra novos horizontes,
Cubram-nos de bênçãos e de amores!
Sombras e luzes se confundem sobre o mar,
As ondas brancas entre espumas coloridas,
Impulsadas pela brisa, que encantam o nosso olhar,
É esplendor da tarde dando novas cores à vida.
As cúmulus nimbus como chamas e luminosas,
Sob os holofotes do rei sol, lhes dando cores,
Fazendo-nos sentir nas almas sensações maravilhosas,
Enchendo-nos os corações de alegrias e de amores.
E o poeta extasiado com a beleza,
Busca no âmago e na alma inspirações,
Sente o Divino a se encontrar com a Natureza,
E as mãos de Deus dando seus toques às criações.
O sol se vai, a tarde acaba e a noite desce,
Surgem as estrelas salpicando o céu trazendo calma,
E a lua cheia, feito uma Rainha, logo aparece,
Um novo espetáculo aos nossos olhos e às nossas almas.
E nessa despedida do cotidiano e fim do dia,
Um simples adeus de mais um dia ao entardecer,
Pois não é um adeus, é uma mera despedida,
É um até breve, para um próximo amanhecer.
Márcio Souza
(Direitos reservados)
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