Eu era canto negro de candeia Ela, epopeia e prosa, poesia e canção Poema de Eddas, Valquíria de Odin De certo, luara por onde andara E amara por amarar
Eu era canto negro de candeia
Ela, epopeia e prosa, poesia e canção
Poema de Eddas, Valquíria de Odin
De certo, luara por onde andara
E amara por amarar
Eu, Quelé do Pajeú sem vingança
Alônimo: Madaleno Reis
Eu, que vi tão cedo partir Helena
Que fiz trincheira como esquife
Vi seus olhos, e revivi
Por ela, para ela, nela
Por mim, para mim, em mim
Vida para que te quero
Só morrerei se for de amor
Se assim não for, serei sem fim
Mensagens Relacionadas
Em uma breve prosa lírica com ela, os devaneios das minhas lembranças comendam e me arrebatam a sanidade:
Em uma breve prosa lírica com ela, os devaneios das minhas lembranças comendam e me arrebatam a sanidade:
Ela: Tu és um bom homem,
Eu: Nunca hei de ser.
Ela: Tu és cheio de valiosos …
NÃO SEI O TEU NOME
NÃO SEI O TEU NOME
Não sei o teu nome
Perdi-me no teu olhar;
Me encantei pela tua simplicidade;
Me apaixonei pelo lindo sorriso
Meus lábios almejam os seus
Meus pen…
Sóbria
Sóbria, sou prosa,
Embriagada sou poesia
A poesia e que alimenta meus dias de prosa, com ela brinco de faz de conta…
Finjo saber o que não sei
E também desconhecer o que já sei…
OESTRUS
OESTRUS
Naquele por do sol inusitado
enterrei os versos
e a prosa deixei de lado
No sangue que banhava as vísceras
a dor do estanque na hora da criação
Como o tato …
INTEMPÉRIE
INTEMPÉRIE
temporal d'água
com muita chuva
encheu as luvas
de enxurrada.
Saiu arrastando
carros pelas ruas
alagou as casas
minha e sua.
Desceu asf…
DEIXE-ME VOAR
DEIXE-ME VOAR
Passarinho, pense e me diga
Porque que escolhe casas
Se teu viver no mundo arriba
Todavia foram as asas?
Vejo-te voar pelos espaços
Em canto com seu c…