SONETO 234 CONFESSIONAL
SONETO 234 CONFESSIONAL
Amar, amei.
Não sei se fui amado,
pois declarei amor a quem odiara
e a quem amei jamais mostrei a cara,
de medo de me ver posto de lado.
Ainda odeio quem me tem odiado:
devolvo agora aquilo que declara.
Mas quem amei não volta, e a dor não sara.
Não sobra nem a crença no passado.
Palavra voa, escrito permanece,
garante o adágio vindo do latim.
Escrito é que nem ódio, só envelhece.
Se serve de consolo, seja assim:
Amor nunca se esquece, é que nem prece.
Tomara, pois, que alguém reze por mim…
Mensagens Relacionadas
AMAR (soneto)
AMAR (soneto)
E agora! Eu quero ter paixão
E assim, poder ter um amor
Viver de amar num coração
Paixão de amor, aonde eu for
E neste encanto, ter emoção
Num doce vi…
SONETO PRA MIM MESMO
SONETO PRA MIM MESMO
Viva a vida, não se sinta largado
O amor no coração é muito mais
Tire a tristura, não olhe para trás
O caminho por Deus é marcado
A vida é de momento…
SONETO COM QUIMERA
SONETO COM QUIMERA
Estás onde, amor? O peito clama
a tua imagem nos desejos chora
a poesia sem ti assim vai embora
o leito está morno, e sem chama
Fico imaginando teu olh…
Soneto do Amor.
Soneto do Amor.
Embriaga-me esta sensação estranha
em pequenas doses de amor e euforia…
Brinda-se ao desassossego e agonia
derramados sobre a soberba da qual
me fez desnu…
SONETO II Tens pele macia Como pétala de flor. Em teu rosto, Tens alegria e amor.
SONETO II
Tens pele macia
Como pétala de flor.
Em teu rosto,
Tens alegria e amor.
Parei um pouco a pensar,
Se algum dia,
Novamente,
Irei por ai lhe enco…
O ENCANTO D’ELA
O ENCANTO D’ELA
Depois, que ao amor, amo você,
Minha tristeza se vai de mim…
Mas quando o amor nos chega ao fim
Na solidão volto a sofrer…
Em melancolia, tristeza tanta…<…