Cântico de vitória
Cântico de vitória
Quando eu vencer todas as decepções,
E a minha vida for perfeita e milagrosa,
Ocorrerá no ponteiro último das horas,
Que, não mais me vestirei das ilusões…
E nem me espantarei com as solidões
O que será do fútil diante desta glória?
Apressa- te, agora, oh vento da aurora
E arrebate as folhas das superstições…
Não me deixe no sombrio acaso do só…
Nesta mar com turbilhões de tubarões…
Oh, incessante vida.
Tu que és Faraó…
Considerai, portanto, as murmurações.
O meu comodismo é um apenso da dó…
Mas, quando eu vencer, lamentações?
Que será de vós, oh, tristes tribulações?
Eia, todas prostradas nas cinzas do pó.
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